Fragmentos de Vidas #6

Leonor Andrade, 20 anos, simpática, prestável, amiga, cantora, atriz, vencedora do Festival RTP da Canção 2015, representante de Portugal no Festival Eurovisão da Canção 2015, em Viena, atriz na novela Água de Mar, ...

Artista de alma e coração, aceitou responder às minhas perguntas sem qualquer objeção ou constrangimento.

Como se está a sentir agora, antes de começar a responder?

Estou a sentir-me bem.

Qual a música que define a sua vida?
Não há uma que defina a minha vida, há várias músicas com as quais cresci e me identifico.

Qual a sua palavra favorita? Porquê?
É "sim", porque é uma palavra positiva.

Qual o seu cantor e cantora favorita? E ator e atriz? Porquê?
Sou uma amante de artes, tenho muitos cantores favoritos e também atores e atrizes.. são muitos mesmo. 

O que sente quando canta?
Sinto uma alegria indescritível, sinto que nasci para fazer isto e é aquilo que mais amo fazer.

Cantar ou representar, qual a deixa mais realizada? Porquê?

Sem dúvida cantar, gostei da experiência a representar, mas cantar é a minha vida.

Qual a melodia que mais gosta de tocar ao piano?

Eu não tenho uma favorita, mas gosto de tocar clássico, Chopin, Bach, Beethoven. 

O que significou entrar no “The Voice Portugal” em 2014?

Foi uma enorme experiência que me fez crescer como artista e onde aprendi a lidar melhor com a pressão.

Como foi representar Portugal em Viena no Festival Eurovisão da Canção 2015?

Representar Portugal foi e será sempre uma honra enorme, além disso adorei a experiência. 

O que sentiu enquanto atuava no palco, com milhares de pessoas a assistir?

Senti uma energia muito positiva e foi mais um daqueles momentos em que senti que cantar é e tem de ser a minha vida.

Acha que poderia ter avançado mais na competição?

Acho que sim, acho que poderia ter passado a final, mas não aconteceu e pronto, tem de se seguir em frente.

Como foi trabalhar com o Miguel Gameiro?
Trabalhar com o Miguel foi fantástico, o Miguel além de ser um excelente músico e compositor é um enorme ser humano.

Tendo medo de alturas, como foi escalar a montanha para o postcard do Festival?
Foi vencer o medo, confesso que me custou muito, mas quando cheguei ao topo, adorei a vista.

A reação do público ao seu single, “Já Conheci” tem sido a que esperava?
Sim, as pessoas tem gostado e partilhado a canção e só posso agradecer o carinho que tenho recebido.

Tem alguma novidade que possa revelar sobre o seu trabalho?
Sim, brevemente sairá o meu álbum completo, que para mim é um sonho tornado realidade.

Qual o elogio que já lhe deram e nunca irá esquecer?

O melhor elogio que já me deram, foi que sou uma boa amiga.

Qual a sua viagem de sonho? Porquê?
Índia, porque tenho uma enorme curiosidade em conhecer o país, o povo, a cultura.

O que a põe a sorrir? Porquê?
Boa disposição, pessoas bem humoradas, o Sol, porque são coisas que nos fazem bem.

Do que sente falta?
De momento? De umas férias (sorriso).

O amor à primeira vista existe?
Não, pode existir química, mas Amor é algo muito grande, que tem de ser construído e isso leva o seu tempo.

Acredita em Deus? Porquê?
Sim, porque sou católica.

Se escrevesse um livro qual seria a sinopse da história?

Escreveria a biografia do meu pai.

Como gostaria de morrer?

Eu não gostaria de morrer, mas como tem de acontecer um dia, gostaria que fosse depois de uma vida cheia.

Para si o que é a felicidade?
Fazermos aquilo que gostamos e podermos partilhar.

Qual é o seu lema de vida?
Viver como se fosse morrer amanhã.

Como se está a sentir agora depois de ter respondido a todas as perguntas?
Estou ótima.

O que quer o seu coração?
Quer ser feliz, sempre.

Tenho de agradecer mais uma vez à Leonor por ter aceite responder às minhas perguntas.

Podem acompanhá-la através do Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.

Obs: Todas as fotografias foram cedidas pela Leonor.

Chega assim ao fim mais uma entrevista, onde ficámos a conhecer fragmentos desta vida. Mais uma pessoa entre muitas a ser entrevistada, quem sabe se da próxima vez não és tu a responder às minhas questões ...

O que achaste desta entrevista? O que pensas sobre as respostas? As tuas seriam diferentes?